Impostos

Quais são os Impostos federais?

De acordo com o governo federal, “imposto” é todo tipo de tributo pago por pessoas físicas ou jurídicas aos municípios, estados ou ao Estado Brasileiro propriamente dito. E o Brasil está entre os países que mais cobram impostos de sua população como um todo.
Com tantos tributos existentes, acabamos ficando sem saber quais os principais impostos que precisam serem pagos. Por isso, nós da Contabilidade Oliveira, listamos os impostos cobrados em âmbito nacional para esclarecer suas dúvidas.

Impostos Federais

II (Imposto de Importação)
O II é um tributo que, de acordo com o artigo 153 I da Constituição Federal, é de responsabilidade da União. Ele incide sobre os produtos comprados em território estrangeiro, onde as compras feitas no exterior só são autorizadas a serem entregues no Brasil com o pagamento do II.

IOF (Imposto sobre Operações Financeiras)
O IOF é um dos principais impostos pagos pelo cidadão ao longo da vida, tanto pessoa física quanto jurídica. Essa tributação recai sob operações de câmbio, crédito ou de seguro, e também é cobrado em operações mobiliárias ou relacionadas a títulos.

IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados)
É um tributo de competência da União, e os contribuintes do IPI são os importadores, comerciantes ou arrematadores. Esse tipo de tributação recai tanto no valor do produto importado como do produto industrializado nacional.

IRPJ e IRPF (Imposto de Renda Pessoa Jurídica e Física)
O IRPJ abrange empresas de todas as áreas do mercado, e a tributação incide sobre a renda bruta de empresas de todos os portes e segmentos do mercado nacional.
O IRPF recai na renda do trabalhador brasileiro. Esse tipo de imposto é cobrado de uma parcela da população, que possui ganhos acima de um valor específico.

CIDE (Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico)
É uma tributação que recai sobre o gás natural, petróleo e seus derivados, tendo como contribuintes os produtores, importadores e formuladores de combustíveis em âmbito nacional.

ITR (Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural)
É um imposto federal cobrado todos os anos exclusivamente das propriedades rurais. Deve ser pago pelos donos de imóveis rurais ou usufrutuários/portadores de títulos (sendo estes pessoas físicas ou jurídicas).

COFINS (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social)
Com exceção das empresas registradas no Simples Nacional, COFINS é um tributo cobrado de empresas brasileiras de todos os portes e segmentos do mercado. Esse imposto tem o objetivo de ajudar o governo federal no financiamento de programas de seguridade social – como previdência social, assistência social e saúde pública, por exemplo.

CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido)
É uma tributação federal brasileira com incidência na renda líquida de pessoas jurídicas. A alíquota varia de 9 a 20%, dependendo dos lucros líquidos do período de base antes mesmo da provisão do IR.

INSS (Instituto Nacional do Seguro Social)
É um dos impostos mais populares em âmbito nacional, e a tributação é destinada ao Instituto Nacional do Seguro Social, que pertence ao Ministério da Previdência Social

FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço)
Incide sob a renda do trabalhador brasileiro com carteira assinada. Esse valor, porém, deve ser depositado pela própria empresa, e o valor da junção de todos esses depósitos mensais pertence ao empregado.

PIS ou PASEP
O principal objetivo do PIS e PASEP é de financiamento para o pagamento de abonos, seguro-desemprego e participação na receita bruta de entidades ou órgãos. Funcionam como uma segurança para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço.

Agora que você conhece os impostos federais, fique de olho nas nossas redes para acompanhar os próximos posts sobre os impostos estaduais e municipais.
E para esclarecer outras dúvidas, e se precisa de ajuda no seu negócio, entre em contato com um dos nossos consultores.


Mei

MEI pode ter funcionário?

Desde que a formalização de Microempresas e Pequenos Empreendedores se iniciou pelo MEI (Microempreendedor Individual), diversas dúvidas surgiram.
Nós da Contabilidade Oliveira separamos algumas dúvidas frequentes sobre a contratação de funcionário para você que já é ou pretende se tornar um Microempreendedor Individual.

Sendo MEI posso contratar funcionários?
Sim! Porém a empresa cadastrada no MEI tem o direito de contratar apenas um funcionário.

Qual a documentação necessária para contratação do funcionário?
Para enquadrar seu funcionário no MEI, você deve solicitar que ele lhe forneça CPF; RG; Cartão PIS (Programa de Integração Social); Atestado médico admissional; declaração de rejeição ou requisição do vale transporte; Certidão de Casamento ou Nascimento; Certificado Militar; Carteira de Trabalho e Previdência Social – CTPS e Declaração de dependentes para Imposto de Renda na Fonte.

Como definir o salário do Funcionário do MEI?
O salário do funcionário do MEI deve ser de acordo com o piso salarial de sua categoria, caso ele esteja definido. Caso contrário, o limite salarial é de um salário mínimo.

Quais são as obrigações trabalhistas do MEI contratante?
Todo dia 15 de cada mês, postar nos correios um formulário sobre o movimento de pessoal do mês anterior;
Recolher mensalmente o FGTS sobre alíquota de 8% do salário e repassar o valor retido ao Governo;
Anualmente, apresentar a Relação Anual de Empregados ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE);
Armazenar todos documentos que comprovam seu cumprimento com as obrigações previdenciárias e trabalhistas pelo período de 30 anos; Apresentar a guia de recolhimento do FGTS à Previdência Social (GFIP/FGTS).

Agora que você tirou suas dúvidas sobre ter funcionário sendo MEI, é essencial que você se mantenha atualizado e fique de olho nos prazos. E para outras dúvidas, e para te ajudar a controlar as obrigações contábeis do seu negócio, conte com a equipe da Contabilidade Oliveira.


Horas Extras

Horas extras ou banco de horas? Saiba como escolher o melhor para a sua empresa

É comum quando a demanda aumenta as empresas utilizarem de horas extras para conseguirem suprir essa demanda. Da mesma forma, quando existe pouca demanda, é possível que a carga de trabalho seja diminuída. Nesses momentos é comum o empregador ficar na dúvida entre hora extra ou banco de horas, por isso, nós da Contabilidade Oliveira, estamos aqui para te ajudar a decidir o melhor método para ser aplicado na sua empresa.

O que são horas extras?

Quando os funcionários recebem imediatamente no próximo contracheque as horas trabalhadas a mais, a empresa está utilizando de horas extras. Esse método é o mais utilizado nas empresas brasileiras, e dentre as principais vantagens estão a possibilidade de chamar a atenção de bons profissionais que desejam aumentar a sua renda mensal, e a diminuição do risco da empresa ser acionada na Justiça por falta de compensação, já que as horas excedentes sempre são pagas no fim do mês.

O que são bancos de horas?

O acúmulo das horas extras dos funcionários é chamado de banco de horas. Nesse caso, o pagamento das horas extras não é feito no fechamento do contracheque, mas ficam guardadas para uso posterior.Uma das vantagens desse método é que essas horas podem ser utilizadas para a redução de horas trabalhadas em épocas que a demanda está menor, evitando que haja empregados ociosos na empresa.

Dentro desse sistema a empresa ainda pode optar por ter um banco aberto –  não existem datas definidas para uso das horas acumuladas – ou fechado – utilização de calendário para compensação em folgas ou diminuição de expedientes-.

Como se decidir?

Para se decidir entre horas extras e banco de horas, é importante que uma análise da empresa seja feita, avaliando a quantidade de funcionários, a demanda, a possibilidade de pagamento de horas extras mensais, e se existem períodos em que os funcionários ficam ociosos no ambiente de trabalho.

Para saber mais sobre outros assuntos para a sua empresa, leia os outros posts do nosso blog, e entre em contato com um dos nossos consultores.


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Como Declarar Imposto de Renda

Todo início do ano é o momento de realizar as declarações de imposto de renda. Apesar do processo ser extenso, ele é bem simples e pode ser feito por qualquer pessoa que saiba inserir as informações certas.

Pensando nisso, nos da Contabilidade Oliveira gravamos o passo a passo de como fazer a declaração de imposto de renda. Confira:


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Diferença entre Modelo e Plano de Negócio

Ferramentas essenciais no mundo empreendedor, o Plano de Negócio e o Modelo de Negócio, mesmo tendo nomes parecidos desempenham suas utilidades em papéis diferentes, mas podem ser complementares.

Modelo de Negócio

O Business Model Canvas ou Quadro de Modelo de Negócios, metodologia proposta recentemente por Alexander Osterwalder com o proposito de auxiliar os empreendedores a conhecerem ou compreenderem seu modelo de negócio. Essa ferramenta se baseia em como a empresa cria, entrega e captura um valor para seu publico de interesse. De forma simples, o MN mostra visualmente o funcionamento de determinado negócio.

O quadro de Canvas se estrutura nos seguintes campos.

  • Segmento de Clientes
  • Oferta de Valor
  • Canais
  • Relacionamento
  • Fontes de Receita
  • Recursos Chave
  • Atividades Chave
  • Parcerias Chave
  • Estrutura de Custo

Plano de Negocio

O Plano de Negócio é um documento mais detalhado. Nele envolve todo o planejamento da viabilidade de um negócio, que descreve de forma extensa todas as áreas da empresa em analise e suas respectivas funções, como:

  • Conceito do Negócio
  • Definição de Produtos e Serviços
  • Planejamento Operacional
  • Estrutura Organizacional
  • Plano de Marketing
  • Plano Financeiro

É com isso que os empreendedores ou investidores saberão da viabilidade ou não do negócio, o que será necessário reajustar e desenvolver um Modelo de Negócio que se adapte ao empreendimento.

 


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Sinais de que a sua empresa não está indo bem financeiramente

Antes de chegar ao fundo do poço, é possível identificar alguns indícios de que a vida financeira da empresa não vai bem. Os consultores da Contabilidade Oliveira alertam que é de extrema importância que esses sinais sejam percebidos antes que tomem proporções maiores levando ao fracasso.

Podemos facilmente perceber alguns desses alertas, desde que haja um controle diário de toda a gestão da empresa, e não apenas no setor financeiro.

Abaixo vamos listar alguns desses sinais que certamente vão te levar a falência.

Endividamento
O alto nível de endividamento é um dos primeiros sinais que encontramos. Mesmo dividas menores sem um controle, pode gerar um problema ainda maior como um endividamento progressivo e pincipalmente quando o valor das dividas ultrapassam significativamente o faturamento. É importante que decisões certas sejam tomadas como uma renegociação, desde que os juros sejam vantajosos, dentre outros.

Inadimplência
Outro fator que deixa claro que a saúde financeira da empresa não está bem é quando o empreendedor não consegue honrar suas dividas. A partir do controle de todos os setores, o empreendedor identifica os gargalos para poder traçar o melhor planejamento para sair desse estado.

Empresa não está gerando caixa
Muitas vezes a empresa apresenta um bom volume de vendas, mas pode não está gerando caixa. Isso acontece no seguinte caso, muitas vendas são feitas a prazo, e o pagamento realizado pela aquisição da matéria prima ou mercadoria, e custos relacionados à produção, venda e demais fatores envolvidos nesse processo, vencem no mês atual. Ou seja, a empresa ainda não gerou caixa com os itens vendidos e pode se endividar aos poucos até gerar uma bola de neve com empréstimos, renegociação com juros altos e inadimplência.

Queda de vendas
É preciso identificar o fator da queda e realizar um planejamento estratégico para alavancar as vendas novamente. Seja inovando, ou alinhar equipe de vendas, ou o problema em especifico encontrado. Pois, uma empresa que não vende está fadada ao fracasso.


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3 passos para você atender melhor seus clientes

Um bom atendimento faz toda a diferença, e é uma ferramenta essencial para o crescimento e valorização do seu negócio. Por isso, o atendimento ao cliente é um grande desafio para todas as empresas.

É importante fazer com que seu cliente tenha uma experiência única e agradável com os seus serviços, e para te ajudar nessa missão nós da Contabilidade Oliveira separamos 3 dicas para você.

1 – Não generalize
Cada cliente possui características e necessidades específicas que, quando supridas, criam uma excelente imagem para a sua empresa. As expectativas do cliente variam quase sempre , e você e sua equipe devem estar prontos para se adequarem a essas variações.
2 – Priorize a experiência
Criar uma boa experiência para os seus clientes, deve ser um dos objetivos principais do seu negócio. Um cliente surpreendido positivamente se torna leal ao seu produto, e atrai novos clientes. Por isso invista em treinamento da sua equipe e em desenvolver diferenciais.
3 – Encare como costume
Por mais que um bom atendimento e uma boa experiência para o seu cliente acabam se tornando um diferencial em relação aos seus concorrentes, esse atendimento deve ser encarado por você e sua equipe como um costume. Deve se tornar algo natural e essencial para o seu negócio, assim você criará um bom número de clientes leais e satisfeitos, e seu negócio estará sempre em crescimento.

E lembre-se: os clientes de hoje valorizam experiências positivas. Quem não se preocupa e não se adequa a essa nova forma de atender estará perdendo mercado.


importancia-planejamento-financeiro

A importância do Planejamento financeiro.

O Planejamento Financeiro é uma das partes mais difíceis no Plano de Negócios, por se tratar de números da empresa, é temido por muitos empreendedores, no geral, os com pouca experiência. Mas, quando feito seguindo alguns passos é possível obter êxito.

O Planejamento Financeiro permitirá que você tenha uma visão geral da vida financeira da sua organização num determinado período e, permitirá que tome decisões com mais embasamento. Vamos listar agora alguns passos básicos que irão te orientar:

  • Capital de investimento;
  • Projeções de receitas e despesas
  • Projeção de indicadores; taxa de crescimento, volume de vendas, quadro de funcionários e entre outros.
  • Projeção de Fluxo de Caixa
  • Ponto de Equilíbrio
  • Analise de investimentos

Apresentamos aqui alguns passos para te ajudar por onde começar, mas lembre-se que é fundamental a orientação e direção de um profissional qualificado para que se obtenha êxito no seu negócio. Os consultores da Contabilidade Oliveira estão aqui para te ajudar.


publico-alvo

Como identificar quem é meu público-alvo.

Todo empreendedor precisa saber exatamente quem é seu cliente antes de começar a executar a sua ideia.

Sem clientes não há negócio, não é mesmo? Para que sua ideia dê certo é necessário conhecer minuciosamente o perfil daquele que consumirá a sua marca. Costumamos dizer que se você conhece bem o seu cliente, você encontrou o outro.

Todo consumidor deseja comprar algo que soluciona o seu problema ou dificuldade e para você saber se sua ideia irá resolver algo que eles precisam é necessário conhecê-los. Por isso, é necessário fazer um estudo completo do cliente.

1 passo: Identificar as características gerais dos clientes

Se pessoas físicas
Qual a faixa etária?
Na maioria são homens ou mulheres?
Têm família grande ou pequena?
Qual é o seu trabalho?
Quanto ganham?
Qual é a sua escolaridade?
Onde moram?

Se pessoas jurídicas (outras empresas)
Em que ramo atuam?
Que tipo de produtos ou serviços oferecem?
Quantos empregados possuem?
Há quanto tempo estão no mercado?
Possuem filial? Onde?
Qual a sua capacidade de pagamento?
Têm uma boa imagem no mercado?

2º passo: identificando os interesses e comportamentos dos clientes

Que quantidade e com qual freqüência compram esse tipo de produto ou serviço?
Onde costumam comprar?
Que preço pagam atualmente por esse produto ou serviço similar?

3º passo: identificando o que leva essas pessoas a comprar

O preço?
A qualidade dos produtos e/ou serviços?
A marca?
O prazo de entrega?
O prazo de pagamento?
O atendimento da empresa?

4º passo: identificando onde estão os seus clientes

Qual o tamanho do mercado em que você irá atuar?
É apenas sua rua?
O seu bairro?
Sua cidade?
Todo o Estado?
O País todo ou outros países?
Seus clientes encontrarão sua empresa com facilidade?


FLUXO-DE-CAIXA

O que é fluxo de caixa e qual a importância para o seu negócio.

Se você deseja que sua empresa cresça de forma sustentável e sólida, várias estratégias são essenciais nessa caminhada, e uma delas é o fluxo de caixa. Ele é essencial para os negócios, independentemente do tamanho ou ramo de atuação de sua empresa.

O fluxo de caixa é de grande valia para te auxiliar no controle financeiro do seu negócio. Por meio dele, podemos realizar o acompanhamento completo da movimentação dos valores da sua empresa, usando como bases a entrada e saída de capital.

Além desse auxílio no monitoramento financeiro, o fluxo de caixa é uma importante ferramenta na hora de tomar decisões. É possível saber por onde o dinheiro do seu negócio está circulando, onde as verbas estão sendo aplicadas e quanto sua empresa está ganhando com a prestação de serviços.

O fluxo de caixa precisa ser feito com bastante organização e com processos de análises e atualizações constantes. Assim, você terá o balanço mensal e anual da sua empresa de forma eficaz.


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